30 de julho de 2009

Bonequinho lubambeiro

Uma sensação que vez ou outra pega a gente e estapeia a cara é perceber a felicidade que nos cerca e sofrer com ela verdadeiramente por ter medo de perdê-la. Não há como negar: somos os bonecos de pano que brincam de desenhar planos e garranchos no papel, torcendo sempre pra tinta não secar e o papel não acabar.

26 de julho de 2009

Elas latem: "no quintal tem sol, água boa e biquininho amarelinho para um visu bão pra cão!"

Hoje eu vi uma roupa canina que custava 60 reais. Bem, tem doido pra tudo. Afinal, grife animal é grife inventada e não tem coisa mais cafona do que deixar o cachorro desconfortável com tralhas guti gutis.
Eu tenho um quarteto canino aqui:
Vide foto:



Eu não as deixo peruas de shopis, mas as vezes gosto de colocar um lacinho
Por que não?
A higiene agora é fundamental pra galerinha. Senão não há quem suporte o cheiro néam... tive que aprender a incorporar o dia de princesa uma vez por semana. Sou melhor que o Netinho.
As participantes fixas do Dia de Princesa são:

Frida: Late mas não morde/ É brasileira e não desiste nunca. ( qd late não para. NUNCA)/ Garota Enxaqueca!



Belle: Linda e loira/ Meiga e Boba/ A gigante na terra dos anões!




Lilica: Ex Bombadinha( era musculosa e agora tá gordhênha)/Dissimulada e muito inteligente!




Nina (ex Cindy, eterna Vitiliga): Parece o bonecão do posto quando tá animada/ Cachorra alá Alex( Laranja Mecânica)- Sempre que entra numa briga tem uma crise de espirros.



E há quem diga que o cão copia a personalidade do dono...
Mas eu insisto em dizer que escolho minhas roupas a dedo e me pergunto
qual delas compraria na grife enganadora de dondoquinhas?!
Nenhuma.
Ponto em comum?!
Ou será que eu sou essa oscilação de maluquices?
Ou ainda... Será que essa tese do cachorro copiar a personalidade do dono não vale pra algo tipo "canil"? hahaha

21 de julho de 2009

Tanto Faz?!

Ela tem um jeito bonito de contar a vida. Vai protagonizandode de um jeito singular cada figurante jogado em cena. Eu só gravo os detalhes e as vezes acho válido alguns gestos, causos e acasos dos tais figurantes. Nada demais. Só mais um. Tanto faz?!

9 de julho de 2009

Presente/ Passado/ Futuro

No futuro do pretérito lembraríamos de um fato passado como quem joga na loteria. Não sabe-se ao certo qual o flash, sensação ou cheiro que vem com a lembrança.
Pode vir supervalorizada, desdenhada, embaçada ou animada.
Ex.: Toda vez que me arrisco no sucrilhos eu o supervalorizo porque posso bem dizer que ele traz consigo o cheiro de uma época doce da infância. Mas logo que o mastigo vejo que não passa de um tipo de cereal feito de milhos torrados.
Quanto a loteria do sucrilhos eu posso concluir uma coisa: eu ganho uma trilha sonora maravilhosa com gostinho de quero mais.
Vida.
Mais vida.
Lembranças.
Mais lembranças.